Mudanças entre as edições de "FRASEOLOGIA"
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|Exemplo=Coloquiologia. Eis 9 adágios populares, ao modo de ''fraseologia'' gauchesca, exemplificativos do linguajar e costumes sulinos: - Mais grudado que abelha em melado. Mais folgado que pente de careca. Mais nervoso que gato em dia de faxina. Mais ligeiro que cavalo de parteira. Mais por fora que casca de ovo. Mais sério que banguela em baile. Mais parado que anão de jardim. Mais vazio que pastel de rodoviária. Mais conhecido que teto de barbearia (Manfroi; Eliana; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia Digital; 10ª Ed.; 2023; p. 17.368). | |Exemplo=Coloquiologia. Eis 9 adágios populares, ao modo de ''fraseologia'' gauchesca, exemplificativos do linguajar e costumes sulinos: - Mais grudado que abelha em melado. Mais folgado que pente de careca. Mais nervoso que gato em dia de faxina. Mais ligeiro que cavalo de parteira. Mais por fora que casca de ovo. Mais sério que banguela em baile. Mais parado que anão de jardim. Mais vazio que pastel de rodoviária. Mais conhecido que teto de barbearia (Manfroi; Eliana; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia Digital; 10ª Ed.; 2023; p. 17.368). | ||
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Edição atual tal como às 16h06min de 20 de maio de 2024
Entrada: FRASEOLOGIA
Definição: A Fraseologia é o estudo das construções frasais, ou das combinações de unidades léxicas, relativamente estáveis, polilexicais, concretizadas por certa recorrência no discurso, podendo abranger provérbios, ditados, expressões idiomáticas, colocações e locuções (próprios da língua comum) ou combinações sintagmáticas determinadas em textos cuja função é representar e transmitir conhecimento especializado (língua especializada) (Equipe DEC; 2024).
Sinonímia: Sentenciologia.
Antonímia: Palavrologia.
Variante(s):
Subespecialidade(s):
Exemplo de uso: Coloquiologia. Eis 9 adágios populares, ao modo de fraseologia gauchesca, exemplificativos do linguajar e costumes sulinos: - Mais grudado que abelha em melado. Mais folgado que pente de careca. Mais nervoso que gato em dia de faxina. Mais ligeiro que cavalo de parteira. Mais por fora que casca de ovo. Mais sério que banguela em baile. Mais parado que anão de jardim. Mais vazio que pastel de rodoviária. Mais conhecido que teto de barbearia (Manfroi; Eliana; In: Vieira, Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia Digital; 10ª Ed.; 2023; p. 17.368).
Datação: 1789; cf. Houaiss & Villar; 2004; p. 1.387.
Remissiva(s):
Nota(s):